Na quinta passada, foi exibido o penúltimo episódio da primeira temporada de “Lie to me”. A série tem sido muito bem vista pela crítica americana, além de alcançar índices de audiência superiores aos de Lost.Logo que comecei a assistir, levei para a casa da Carol e assistimos juntos. Eu adorei, mas ela não gostou muito. Ela tem uma espécie de termômetro que a faz dormir todas as vezes que passa uma série que ela não gosta. Se eu quero saber se ela está gostando ou não, basta ver se ela está com jeito de sono ou não. Funciona assim.
Na noite de domingo eu resolvi assistir ao episódio 12, exibido na quarta-feira passada nos EUA. Confesso que até eu, um fã da série, fui surpreendido com a qualidade do episódio.
Um agente do FBI (ator convidado Mekhi Phifer) está tentando caçar um imitador de um Serial Killer (ator convidado Daniel Sunjata) que agia 10 anos atrás, cegando e estuprando mulheres na área de Washington e hoje está preso. Lightman se infiltra no presídio onde está o Andrew Jenkins para tentar descobrir mais informações sobre o seu imitador. Eles levam Jenkins e começa uma verdadeira batalha de nervos para arrancar de Jenkins as informações necessárias.
Jenkins é um psicopata e dá trabalho para Lightman. Mesmo assim, o doutor percebe um pouco de mágoa de Jenkins com o seu aprendiz, o imitador. Usando isso, Lightman mostra ao Jenkins que existe um problema entre ele e Torres e atiça o serial killer que, sem perceber, dá informações importantíssimas para a solução do caso.
O episódio é muito interessante. Vale a pena assistir. Nesta quarta, será exibido nos EUA o episódio 13, último da primeira temporada.
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