Atualmente, "Lie to me" é uma das séries que mais prende os telespectadores americanos. A série ganhou muitos pontos comigo também. Até hoje eu nunca assisti a um episódio que não tenha gostado. No episódio exibido nessa semana, como de costume, tratou de dois casos. Um sobre duas irmãs indianas que cometeram suicídio na mesma ponte com uma semana de intervalo entre as mortes.
O outro caso foi de um empresário que supostamente desviou uma grana que seria revertida para caridade.
Sobre as mulheres:
O Dr Lightman conseguiu resolver o caso que aconteceu mais ou menos assim:
Um funcionário do serviço de imigração juntamente com seus comparsas fazia anúncios procurando por serviços de “barriga de aluguel” na Internet. Eram prometidos US$5.000 dólares para as interessadas. Elas tinham o bebê e o cara do serviço de imigração ameaçava as moças. Com tantas ameaças, elas se sentiam envergonhadas e se matavam. Durante o caso, 3 cometeram suicídio.
O detalhe do caso foi que o Lightman ficou muito comovido com a situação de suicídio. Durante o processo de resolução do caso, Lightman assistiu por algumas vezes a um vídeo de uma mulher, loira, sendo entrevistada e falando sobre suas pretensões de reencontrar a família e coisas do tipo. A mulher, na verdade, era a mãe do Lightman. O Dr. se sente culpado por não ter percebido as expressões de agonia no rosto da mãe que, após ser liberada pelos médicos e psicólogos, cometeu suicídio.
A doutora Foster ficou responsável pelo caso do empresário. Depois de várias pesquisas e interrogatórios eles descobriram que a verdadeira ladra no caso foi a filha do empresário. O cara confirmou isso e prometeu devolver a grana desde que a galera não mandasse a filha dele pra prisão. O problema foi que, desde o principio, Loker demonstrou muita raiva do empresário. Quando rolaram os acordos, Loker avisou aos encarregados pelo processo sem que ninguém soubesse e eles prenderam a filha do cara. Nisso, ele foi lá muito revoltado e disse que eles nunca mais veriam a grana.
O próximo episódio promete.
sábado, 4 de abril de 2009
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