Um ditador africano (Dibala), acusado de crimes contra a humanidade, chega ao hospital para tratamento após passar mal.
Já no hospital, Foreman, Cameron e Chase, vão até a sala tentar discutir sobre o caso, lá se deparam com House sentadinho na sala do novo boss. Ele foi contratado para analisar os diagnósticos e ajudar no processo de cura; virou uma espécie de consultor porque ainda não tem sua carteira de médico. Foreman fica possesso de raiva, Enquanto House começa a torturá-lo com várias indiretas e com aquele ar de quem sabe as respostas para o problema do ditador, mas prefere ver os outros se matando pra descobrir. Outra coisa irritante é que quando ele pede a palavra, levanta o braço como uma criança de 5 anos que quer fazer uma pergunta; além das mímicas... hilário, só assistindo pra saber a dimensão da tortura.
As cenas na casa do Wilson são fantásticas também. Ele começa a ficar incomodado com a presença de House, pois o vizinho do apartamento abaixo, não estava conseguindo viver com aquele barulho infernal da bengala. House acaba tendo que pedir desculpas ao cara, mas o homem era tão rude quanto o próprio House; nesse momento a gente já começa a pensar que certamente esse vizinho vai sofrer um pouquinho mais.
House acaba entrando na casa do homem sem querer querendo, e conseguiu dar uma injeção ninja nele. Um detalhe importante é que o homem não tinha um braço; acho que House se identificou um pouco com aquela situação. Eu vou ser sincera com vocês, não entendi direito a cena, mas me pareceu que, como o homem não tinha o braço, aquilo doía muito, tipo uma sindrome do membro fantasma. Quando House colocou um espelho ao lado do braço perfeito, o homem viu o braço que faltava refletido e chorou de felicidade, a dor parou. Adeus reclamações, Wilson pode descansar dessa vez.
Já no hospital, as coisas não estão boas pro presidente, pois além da doença desconhecida, Cameron se sente péssima em ter que ajudar um genocida, mas Cuddy pede para que ela deixe suas opiniões pessoais de lado e faça apenas o trabalho dela que é salvar vidas. Chase vai mais longe e secretamente troca o resultados dos exames, fazendo o presidente "bater as botas". Aí começa o drama ético e moral da profissão: teria ele agido heroicamente matando o cara, ou ele deveria fazer o trabalho dele, deixando que a justiça cuidasse de Dibala?
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