Sou bastante suspeito para fazer comentários positivos sobre Dexter, só de olhar pro painel que coloquei no alto deste website já da pra perceber que sou um fã da série, mas desta vez, não posso deixar de elogiar em público a série que a cada dia empolga mais.
Aos que não gostam de spoillers, eu recomendo que parem de ler este post daqui em diante porque os comentários a seguir vão detalhar o que aconteceu no episódio 8 da melhor série de todos os tempos – Dexter.
A aproximação entre Dexter e Miguel mostrou um simbolismo e uma importância absurda para os próximos capítulos da série. O que está acontecendo não é apenas uma amizade, é algo muito mais complexo que isso. Todos nós temos um ciclo em nossas vidas. Todos nós nascemos, crescemos, reproduzimos e morremos e, com Dexter isso não é diferente. Quando falo sobre esse ciclo, não estou falando do bebê que ele terá com a Rita em breve, mas do relacionamento entre ele e Miguel. Ele está assumindo um papel de pai do “Miguel das trevas”, como ele mesmo analisou no episódio, está mostrando o caminho, ensinando como Miguel deve sair do casulo e voar com as próprias asas. É como uma relação entre pai e filho. Dexter resolveu vários problemas internos e chegou a hora de passar o seu conhecimento pra frente, é a vida.
O problema (ou não), é que isso vai acabar dando merda. O final já mostrou isso, Miguel foi atrás da Ellem, ele vai acabar fazendo uma besteira com ela. Vai matá-la a qualquer momento e, quando isso acontecer, o Dexter vai acabar precisando interceder.
O episódio anterior também foi interessante. Pela primeira vez Dexter quebrou o código ao resolver o problema da Kamila (Camila?).
A série continua em trajetória de evolução desde o primeiro episódio.
Em relação a The Mentalist, já estou junto com os EUA, exceto pelo episódio 7, exibido ontem que, em poucos minutos deve estar todo aqui. Por mais que a série siga uma sistemática igual em todos os episódios, ela não deixa de ser bem interessante, assim como House.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
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