Anna Paquin, uma criança muito bonitinha que virou estrela no filme "O piano"; papel que lhe valeu um oscar. Sim, ela tinha 11 anos quando ganhou o Oscar. Tantos passam a vida inteira sonhando com esse prêmio e uma pequena minoria consegue leva-lo pra casa.
Acho que o papel mais marcante da Anna foi o de Vampira em X-men. A escolha da atriz foi perfeita, assim como os dois primeiros filmes. Mérito também para o Brayan Singer que sabe explorar os personagens (uma pequena observação: ele faz parte da produção de House). Brayan conseguiu fazer dois filmes muito profundos e que mostram claramente o "como seria se os mutantes existissem"; as dúvidas, as questões existenciais... Ele é um diretor que sabe explorar ao máximo o psicológico das personagens.
O X-men III é um show de efeitos especiais, e uma lástima nos dilemas dos personagens que, na minha opinião, seriam o ponto chave do filme.
Vampira não pode tocar, nem ser tocada. Uma adolescente cuja mutação é "sugar" a vida das pessoas. Anna soube aproveitar muito bem cada cena. Uma personagem amedrontada com o poder, indefesa, sem noção da força que tem e apaixonada por alguém que não pode ser tocado por ela.
Em True Blood Anna é um mulherão e arrematou o Globo de Ouro de melhor atriz de série dramática. Merecido prêmio
Um comentário:
Logo quando começaram os filmes de X-men, fui na casa de uma prima minha, estava vendo Tv e lendo uma agenda que estava do meu lado, depois percebi que não era uma agenda, era um diário, e ela estava escrevendo sobre a vida dela como uma X-men e todos os dilemas. Ou ela era muuito bobinha ou os filmes eram muito realistas... Tudo bem que eu já quis morar nas nuvens com os ursinhos carinhosos e ser amiga de Sara para lutar contra Diabolyn em Dar-Shan, mas isso já é outra história =)
Postar um comentário